Cohapar e Casa Fácil são exemplos da representatividade das mulheres no Estado

O Dia Internacional da Mulher foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975, com o objetivo de homenagear a contribuição e luta por direitos humanos, de igualdade, paz e desenvolvimento social. Nesse contexto, as mulheres paranaenses e as políticas públicas voltadas ao atendimento delas recebem destaque nas ações do Governo do Estado, assim como iniciativas que envolvem a proteção contra a violência de gênero e o incentivo ao protagonismo feminino.

No segmento habitacional, além de serem a maioria na procura pela casa própria, o Estado também reforçou as ações voltadas ao público feminino. A lei estadual 20.394/2020 e o decreto estadual 7.666/2021, os quais contemplam as diretrizes de atendimento do Programa Casa Fácil, preveem prioridade às famílias chefiadas por mulheres e cota para aquelas protegidas pela Lei Maria da Penha. A medida vale para todas as modalidades disponíveis, o que garante a preferência em projetos de imóveis financiados pela Cohapar com condições facilitadas, casas doadas para pessoas em vulnerabilidade social e também em condomínios exclusivos para idosos.

Conforme o perfil de cadastro de pretendentes no órgão estadual de habitação, 67% das inscrições realizadas no site são de famílias chefiadas por mulheres. Os índices de atendimento a esse público também são expressivos nas diversas modalidades do Casa Fácil: 54% dos subsídios aprovados para contratação são para mulheres; já nas modalidades de financiamento junto à Companhia, Viver Mais e Vida Nova, o índice de titularidade feminina alcança a marca dos 78,5%; e no âmbito da Escrituração e Regularização Fundiária, 42% da documentação emitida tem uma mulher como requerente principal.

A própria Cohapar é um exemplo de representatividade feminina. Entre sede e escritórios regionais, são 211 funcionárias concursadas, comissionadas e terceirizadas, número que representa 50% do corpo funcional da empresa. “É uma alegria imensa poder contar com o profissionalismo e excelência de tantas mulheres na execução dos programas habitacionais. Esses mesmos programas que são feitos, voltados e priorizam o atendimento a esse público”, enfatizou o presidente da Companhia, Jorge Lange. Para ele, esses registros significativos são uma satisfação para a organização e para o governo, pois refletem o compromisso e o respeito do Estado aos princípios de equidade e igualdade entre homens e mulheres.

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