Mais dois empreendimentos são entregues com subsídios da Cohapar em Ponta Grossa e Arapongas

Residenciais Vista Santa Paula e Parque Atalaya I receberam R$ 600 mil em aportes do Governo do Estado para subsidiar o valor de entrada a 40 famílias com renda de até três salários mínimos.

Quarenta famílias de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, e Arapongas, no Vale do Ivaí, realizaram nesta semana o sonho de conquistar uma casa própria com a ajuda do Governo do Estado. Elas foram beneficiadas pelo programa Casa Fácil Paraná, coordenado pela Cohapar, que concede R$ 15 mil de subsídio para abatimento do valor de entrada em imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal.

Os aportes estaduais totalizaram R$ 600 mil, sendo R$ 210 mil para o Residencial Vista Santa Paula, em Ponta Grossa, e R$ 390 mil para o Parque Ayala I, em Arapongas. O benefício foi concedido a famílias com renda mensal bruta de até três salários mínimos e que não possuíam uma moradia própria.

Para terem acesso ao benefício, elas participaram do processo intermediado pela Cohapar através do site da empresa. Após análise técnica da Companhia, os pretendentes precisaram negociar as condições de compra com as construtoras responsáveis pelos empreendimentos e, por fim, passaram por uma avaliação de crédito da Caixa Econômica.

Desde que o programa foi criado, em 2021, através de uma lei estadual proposta pelo poder executivo e aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná, mais de 30 mil famílias já foram beneficiadas. Os subsídios do Governo do Estado já somam mais de R$ 450 milhões no período.

Além dos investimentos diretos do poder público, os projetos habitacionais fomentados pelo Estado movimentaram aproximadamente R$ 8 bilhões em todas as regiões do Paraná através da indústria da construção civil. A Cohapar estima que as obras resultaram na geração de cerca de 100 mil empregos diretos e indiretos.

De acordo com o presidente da Cohapar, Jorge Lange, os projetos habitacionais continuam a ser uma prioridade do Governo do Estado pelo seu potencial econômico e social. “Além de permitir que milhares de famílias saiam do aluguel, a construção de moradias é uma importante mola propulsora da retomada econômica, com efeito imediato na geração de novos postos de trabalho e na movimentação dos mercados locais e regionais”, afirmou.

“Por isso, o governador Ratinho Junior determinou que ampliemos o programa Casa Fácil, com a meta de construir 10 mil casas por ano até 2026”, acrescentou Lange.

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